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A mostrar mensagens de novembro, 2011

FUNÇÕES SINTÁCTICAS actualizado!

PORTUGUÊS 12º ano 2º Teste Heterónimos

Teste de Português GRUPO I Compreensão e análise de texto: análise de um poema de Fernando Pessoa Competências: - Heterónimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro & Ricardo (estrutura interna do poema = tema) - Estrutura externa de um poema (versos) GRUPO III Produção de texto: Fernando Pessoa, heterónimos Competências: - Escrever um texto estruturado, acerca de um Heterónimo de Fernando Pessoa (devidamente justificado com expressões de poemas).                         * ALBERTO CAEIRO                         * RICARDO REIS GRUPO I Compreensão e análise de texto: análise de um poema de um dos Heretónimos de Fernando Pessoa ALBERTO CAEIRO - É uma das facetas mais significativas da poesia do heterónimo que foi Mestre de Fernando Pessoa, de Ricardo Reis e de Álvaro de Campos. Caeiro ensinou a ver o mundo e a fruir a realidade, captando a sua essência, através dos sentidos, alheio a estéticas literárias e a concepções filosóficasm, libertando o seu criador da prisão

GEOGRAFIA 10º ano

A Distribuição da População Qual a importância dos factores naturais? – Pág. 76 A distribuição da população pelo território é explicada por factores naturais e humanos. Entre os naturais destacam-se: - o Relevo – as planícies são mais povoadas que áreas montanhosas; - o Clima – maior disponibilidade de água, temperaturas quentes/frias; - a Fertilidade dos Solos – influencia o rendimento agrícola e a produção de alimentos. Em Portugal: - o norte é muito acidentado - as planícies localizam-se nas faixas litorais - os solos são maioritariamente pobres e os menos localizam-se no norte mas não são usados para este fim - temperatura mais amena junto a zonas costeiras   Qual a importância dos movimentos migratórios na distribuição da população em Portugal? – Pág. 78 A irregularidade na evolução da população não é comum a todo o território nacional. Bem pelo contrário, esconde importantes assimetrias que opõem, por um lado, o dinamismo das regiões do litoral à letargia

Filosofia 10º ano Cultura & Estética

FILOSOFIA 10º ano 4º Teste VALORES E CULTURA - A DIVERSIDADE E O DIÁLOGO DE CULTURAS  PÁG. 95-107 A dimensão social e cultural dos valores É pelo processo de assimilação que vamos descobrindo e compreendendo os valores que sustentam as nossas atitudes e apoiam as nossas acções. Inserido em grupos, o homem manifesta a sua natureza cultural, procurando sempre ultrapassar a fragilidade físico-biológica e desafiando a todo o momento os seus próprios limites. Este desafio implica a construção de valores. Neste sentido, os valores são criações do homem, manifestações da sua natureza cultural. Cultura é o conjunto de manifestações materiais (arcos, flechas, computadores…) e imateriais (valores, arte, música…) que reflectem a especificidade de um grupo de indivíduos na sua maneira de sentir, pensar e agir. A cultura é um fenómeno universal presente em todos os tempos e regiões do planeta habitadas pelo homem. Por um lado, surge como resposta do homem às suas necessidades, por isso,

História 10º ano 3º Teste

HISTÓRIA 10º ano 3º Teste A identidade civilizacional da Europa Ocidental Poderes e Crenças – Multiplicidade e Unidade 1.1.1. A Multiplicidade de Poderes Após a queda de Roma, a Europa Ocidental permaneceu muito tempo num período de instabilidade política. O poder fraccionou-se em múltiplas células, que persistiu até ao século XIII, e consistia em: senhorios, principados, cidades independentes, reinos. OS SENHORIOS Senhorio: Território onde um senhor exercia poder sobre a terra, de que era proprietário e de cuja exploração cobrava rendas e serviços, e poder sobre os homens, a quem exigia impostos de natureza económica, jurisdicional e militar. Senhorio era a terra de um senhor: de um nobre ou de um clérigo. Õ senhorio era uma propriedade fundiária, cuja dimensão variava. O senhor retirava, da posse da terra, rendimentos económicos, detinha autoridade sobre os homens que a habitavam, tendo o direito de julgar e aplicar penas, lançar impostos e outras taxas, levantar homens pa

História 10º ano 4º teste

                            HISTÓRIA 10º ano 2º Teste O País Urbano e Concelho A MULTIPLICAÇÃO DE VILAS E CIDADES CONCELHIAS – Pág. 75 O EXERCÍCIO COMUNITÁRIO DE PODERES CONCELHIOS; A AFIRMAÇÃO POLÍTICA DAS ELITES URBANAS – pág.86-89 A necessidade de repovoar o interior e o Sul do País, obtendo simultaneamente a ajuda militar das populações, levou monarcas e senhores a reconhecerem a autonomia político-administrativa de parcelas do território. Trata-se dos concelhos, comunidades de homens livres, cujos privilégios e obrigações ficaram consignados nas cartas de foral. Durante os séculos XII e XIII concederam-se forais à maior parte das cidades e grandes aldeias; frequentemente, limitavam-se a sancionar formas embrionárias de organização local e tradições de autonomia existentes no Sul muçulmano. Referimo-nos, concretamente, às liberdades que, nas cidades islâmicas, costumavam ser concedidas às comunidades cristã (moçárabe) e judaica. O número mais significativo de concelhos,

HISTÓRIA 10º ano 6º Teste

História 10º ano 4º Teste         Eclosão e difusão do Renascimento       Recuperadas das fomes, das pestes e das guerras, as cidades europeias reanimam-se, através da expansão de um novo movimento cultural, o Renascimento. Esta expansão é condicionada pela descoberta das rotas do Cabo e das Américas – uma pluralidade de mares, territórios e colónias -, pela revolução das técnicas e dos conhecimentos – náutica, cartografia, astronomia -, pelas armas de fogo – o uso da pólvora, divulgada no século XV, permitiu o aperfeiçoamento das armas de fogo e de armas portáteis, como a pistola e a mina; esta artilharia a bordo das naus permitiu o domínio dos mares e a conquista de posições-chave em territórios longínquos -, e, finalmente, pela imprensa ou os caracteres metálicos e a prensa de impressão inventados por Guttenberg – Guttenberg foi o alemão que descobriu a imprensa, impressão com caracteres móveis e o primeiro livro impresso foi a “Bíblia das 42 linhas”, 1455; até ao século XIII,